Tibet Film Festival 2010


18/09/2010

http://leavingfearbehind.com/node/49

The second Tibetan Film Festival will take place in Zurich on 29. and 30 October 2010. We intend to follow up on the first Tibetan Film Festival that was a huge success last year.

The festival focuses on short films of Tibetans. We would like to ask you to contribute a five minute short film to the second Tibet Film Festival. Your film should be about “identity”. We are excited to receive a whole variety of films from professional, semi-professional and new film enthusiasts. However, we also will show a selection of new documentaries and other film productions by Tibetans.There is the opportunity to send suggestions for movies to Filming For Tibet.

Filming For Tibet established the Tibetan Film Festival in cooperation with Tibetan Youth Association in Europe (TYAE). The event is dedicated to the Tibetan filmmaker Dhondup Wangchen. He has been sentenced to six years in prison on December 28th, 2009.
 

Tibete — Não há como ignorá-lo

Lia Diskin

Este texto é uma versão condensada do artigo “Tibete: não há como ignorá-lo”, publicado no Livro do Ano 2010 da Enciclopédia Barsa, gentilmente cedido pela autora e pelo editor Paulo Verano (@pauloverano)


Foto: Jungli Tsai, 2006
A despeito das previsões feitas por acadêmicos e cientistas sociais da década de 1960, o interesse pelas religiões e práticas espirituais não esmoreceu. E este fenômeno pode verificar-se mesmo no mais improvável dos países — a República Popular da China, onde o ateísmo é oficialmente sustentado há mais de meio século. Mosteiros e casas de retiro vivem lotados de jovens chineses em busca de um sentido maior para seus dias; peregrinações ao templo Buda de Jade em Xangai formam um rio humano incessante; obras de arte sacra são disputadas em leilões a preços cada vez mais exorbitantes; e em Xiamen as feiras anuais de objetos artesanais budistas congregam centenas de milhares de visitantes e compradores. O próprio presidente Hu Jintao chegou a expressar em discurso de janeiro de 2008 que “as religiões, incluso o budismo, podem colaborar para atenuar as tensões originadas pela disparidade de renda”.

Este é um cenário novo — não previsível nem programado — na República Popular da China, onde talvez seja possível revisar conceitos e políticas ideológicas que há 50 anos inviabilizam um diálogo assertivo entre as autoridades do Partido Comunista e as demandas legítimas do povo tibetano, que diariamente luta para preservar sua identidade cultural, suas tradições religiosas, seu idioma, costumes e herança histórica.

A responsabilidade das organizações e lideranças sociais

11/09/2010
Elisabete Santana


Nestes 11 anos de atividades ininterruptas, o Comitê trouxe palestrantes nacionais e internacionais em torno dos oito eixos da Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz, da ONU/UNESCO, e gerou desdobramentos e ações em vários municípios e estados brasileiros, desde fóruns como esse até a formação de conselhos de Cultura de Paz nos Poderes Legislativo e Executivo. Todas as atividades do Comitê são organizadas por voluntários, desde 1999, sob coordenação da @palasathena_.

No vídeo abaixo, um pouco do pensamento e atuação de Oded Grajew no engajamento do segundo setor em Responsabilidade Social.

Serviço
Data: 14/09/2010, terça-feira, 19h
Local: Grande Auditório do MASP
Entrada Franca

Edgar Morin preside Conferência International sobre Educação em Fortaleza

O sociólogo e filósofo Edgar Morin será Presidente de Honra da Conferência Internacional sobre os Sete Saberes para uma Educação do Presente, que acontecerá de 21 a 24 de setembro de 2010, em Fortaleza, na Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Representação da UNESCO no Brasil

Está prevista a participação presencial de mais de mil educadores e virtual de mais de 5 mil pessoas, em salas de teleconferência distribuídas pelo país. A Conferência está sendo organizada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), em parceria com a UNESCO, a Universidade Católica de Brasília (UCB) e a Universidade de Barcelona.


A estrutura de conteúdos da Conferência está relacionada à obra “Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro”, de autoria de Morin,e é dividida nos seguintes blocos temáticos: As cegueiras do conhecimento; Os princípios do conhecimento pertinente; Ensinar a condição humana; Ensinar a identidade terrena; Enfrentar as incertezas; Ensinar a compreensão; A ética do gênero humano.

As inscrições estão abertas até o dia 20 de setembro pelo site da Universidade Estadual do Ceará. Para mais esclarecimentos entre em contato com a UECE pelo e-mail setesaberes@uece.br.
Programação

Reflexões sobre o Dia do Sexo e outros Dias mais

06/09/2010
Elisabete Santana

Pensar é um ato voluntário. Não me refiro a pensamentos recorrentes e emendados uns nos outros, que só fazem manter a mente ocupada para - justamente! - não pensar. Pensar requer a decisão firme e inabalável de dizer não à preguiça e à inércia.

Pois, hoje é Dia do Sexo. Compreendo e louvo o esforço que fazemos para marcar certas datas quase como um protesto pela inexistência, carência, inaptidão, ineficácia, preconceito em relação a temas que merecem atenção e precisam ser lembrados à exaustão, até que se incorporem ao dia a dia como algo natural em nosso comportamento. Dia Internacional da Filosofia [3° quinta-feira de novembro], dos Direitos Humanos [10/12], da Não-violência [02/10], da Paz [21/09], da Liberdade de Imprensa [03/05]. Assim, fico a pensar por que Dia do Sexo - e nem é dia de sexo.

Se, por um lado, cada qual [torço!] "sabe a dor e a delícia de ser o que é", atrevo-me a inferir que o sexo pode ser como beber água ou fel, prazer dos prazeres ou tormento inigualável, a depender da educação, cultura religiosa e iniciação. Há pesquisas aos borbotões que retratam a dificuldade de muitas mulheres chegarem ao orgasmo, inúmeras nem sabem do que se trata - e, neste caso, bem que se poderia imaginar a relevância de um Dia do Sexo. Por outro, considerando a parcela de mulheres e homens que respondem à sua libido sem inibições e preconceitos impostos, de forma salutar para si e o outro, por que Dia do Sexo?

Não há conclusão, indicação, recomendação, até por que hoje, de fato, não é Dia do Sexo. Há um projeto com este escopo em tramitação na Câmara, fortemente apoiado por uma antiga marca de camisinha. Mas, o imaginário já anda à solta e o celebra, com a possibilidade de uma data em que o maldito fantasma da culpa perde a legalidade. É, talvez seja mesmo interessante um Dia do Sexo. Quem sabe nos faça rever e inspire os outros 364 dias de cada ano.

P.S.: A propósito, depois de amanhã, 8 de setembro, é o Dia Internacional da Alfabetização.

A virtual counter-revolution

The internet has been a great unifier of people, companies and online networks. Powerful forces are threatening to balkanise it


Sep 2nd 2010
The Economist
 
THE first internet boom, a decade and a half ago, resembled a religious movement. Omnipresent cyber-gurus, often framed by colourful PowerPoint presentations reminiscent of stained glass, prophesied a digital paradise in which not only would commerce be frictionless and growth exponential, but democracy would be direct and the nation-state would no longer exist. One, John-Perry Barlow, even penned “A Declaration of the Independence of Cyberspace”.


Even though all this sounded Utopian when it was preached, it reflected online reality pretty accurately. The internet was a wide-open space, a new frontier. For the first time, anyone could communicate electronically with anyone else—globally and essentially free of charge. Anyone was able to create a website or an online shop, which could be reached from anywhere in the world using a simple piece of software called a browser, without asking anyone else for permission. The control of information, opinion and commerce by governments—or big companies, for that matter—indeed appeared to be a thing of the past. “You have no sovereignty where we gather,” Mr Barlow wrote.

Older Adults and Social Media

by Mary Madden
Pew Internet
Aug 27, 2010


While social media use has grown dramatically across all age groups, older users have been especially enthusiastic over the past year about embracing new networking tools. Social networking use among internet users ages 50 and older nearly doubled—from 22% in April 2009 to 42% in May 2010.
 
•Between April 2009 and May 2010, social networking use among internet users ages 50-64 grew by 88%--from 25% to 47%.

•During the same period, use among those ages 65 and older grew 100%--from 13% to 26%.

•By comparison, social networking use among users ages 18-29 grew by 13%—from 76% to 86%.

Vision of Humanity Global Peace Index 2010

01/09/2010

Randall Hand
Vizworld

The Vision of Humanity Project has published their interactive map of the Global Peace Index for 2010. The interactive site lets you browse the globe seeing the rankings of individual countries in relation to their neighbors, and their ranking worldwide.



The Institute for Economics and Peace, in conjunction with the Economist Intelligence Unit and with the guidance of an international team of academics and peace experts, has compiled the Global Peace Index (GPI). The Index is composed of 23 indicators, ranging from a nation’s level of military expenditure to its relations with neighbouring countries and the level of respect for human rights.

The index has been tested against a range of potential “drivers” or determinants of peace—including levels of democracy and transparency, education and national wellbeing. The team has used the latest available figures from a wide range of respected sources, including the International Institute of Strategic Studies, The World Bank, various UN offices and Peace Institutes and the Economist Intelligence Unit. The Global Peace Index is intended to contribute significantly to the public debate on peace.

Redes sociais são mais eficientes para marcas locais

Opinião é de Simon Silvester, diretor de planejamento da Wunderman para Europa, Oriente Médio e ÁfricaMaria

Fernanda Malozzi
Portal Exame

São Paulo - Tornar as empresas locais em vez de globais. Inverter um dos principais objetivos do marketing pode parecer insanidade, mas não para Simon Silvester, diretor de planejamento da Wunderman para Europa, Oriente Médio e África. O físico inglês formado pela Universidade de Cambridge e autor de diversos livros, entre eles "Mobile Mania", acredita que para estar presente nas redes sociais, as empresas precisam ser locais, pois ganham mais relevância nesse contexto virtual. "A rede social é um espaço sobre pessoas locais que se conhecem para se tratar de coisas locais. Uma marca nacional ou global que entra nesse universo não vai dar certo porque ela não pertence àquele lugar. Já uma marca local, como um bar da esquina, por exemplo, ele sim pode estar ali", afirma Silvester.
O executivo vai além e diz que a rede social é um espaço no qual as pessoas querem diversão e não serem atormentadas com publicidade irrelevante para elas. "As pessoas estão preocupadas em se divertir, escutar músicas, compartilhar interesses nas redes sociais. A última coisa que elas querem é se preocupar com marketing. Muitas empresas estão entrando no Facebook e Orkut e isso não está funcionando porque irrita as pessoas. Temos que aceitar que o marketing não faz parte dessa conversa".

Possivelmente, o melhor que produzi até hoje

01/09/2010
Elisabete Santana

Praticamente, não vi agosto passar - ou vi da forma como gostaria que fosse cada dia de minha vida. Foi uma maratona que me fez não sair do home office e da frente do lap. Cheguei a sonhar que havia se formado um calo no bumbum, banda esquerda... Tive gripe, crise de ciático e uma gloriosa cólica menstrual - trabalhei de pijama, embrulhada em manta, com lareira gratamente acesa naqueles dias seguidos de frio insuportável.

Algumas garrafas de whisky e vinho me fizeram companhia nas madrugadas, mas quem realmente me acompanhou foram Douglas - meu amado parceiro de todas as horas - e Vany Laubé [@mosaicosocial], minha mais recente amiga de infância e parceira profissional indiscutível e incansável, que zelou por todos os prazos que lhe 'impus' com irreparável competência.

Tudo acabou ontem, com a entrega de um boneco com mais de 400 páginas. O início da produção de um livro-documento do Comitê Paulista para a Década da Cultura de Paz que será publicado pela UNESCO Brasil, com lançamento previsto para 9 de novembro, no MASP.

Nada como ficar um tempo no mundo das ideias, dos conceitos, das propostas e ações que podem nos dar o rumo da construção de uma humanidade humana. Sim, porque precisamos aprender nossa humanidade, que não se dá apenas por sermos homo sapiens sapiens demens ludens, e mais umas 30 espécies que nos caracterizam até agora, como diz Morin.

Passeei pela atualidade do pensamento gandhiano, Filosofia, Direitos Humanos, Complexidade, Redes, Neurociência, Povos Indígenas, pela dura realidade da África e suas perspectivas em busca de paz, reflexões sobre consumo, crianças e mídia, e a novíssima entre aspas Justiça Restaurativa, que oferece possibilidades nunca d'antes navegadas para rompermos a insanidade secular da justiça retributiva.

Gashô. À Lia Diskin, coordenadora do projeto e da Associação Palas Athena, pela confiança e amorosidade. E a todos os seres que me permitiram estar à altura desta esplendorosa oportunidade. Dentre eles, os amig@s do Twitter que me socorreram em apuros ao longo do trabalho: @marceloalbagli, @ivann67, @terezaratts, @maragitado e @pomeu.

Se não foi o melhor agosto de minha vida, foi o melhor que já produzi até hoje!
 
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